segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Sobre Normalidades


Muito tempo sem postar, tsc, tsc, tsc. Isto não é bom, porém eu estava na praia e ao mesmo tempo impossibilitada de acessar a internet. Mas vamos lá, gosto de viajar pois são os momentos em que minhas reflexões podem fluir naturalmente sem serem atrapalhadas pela correria da rotina. Quando vou a praia gosto de observar as pessoas que frequentam a mesma, e sempre me surpreendo ou até me divirto ao observar os passantes. Várias pessoas com trajes ou comportamentos que para mim e quem sabe até para outras pessoas podem parecer absolutamente estranhos, mas ao ponto de vista da pessoa é absolutamente normal.
Hoje o post não vai ser muito grande pois, eu não consigo desenvolver muita coisa sobre esse assunto, mas cheguei a conclusão de que ser normal não tem uma definição específica. Somos várias pessoas dentro de um único planeta, vivemos de maneiras diferentes, somos ensinados de formas diferentes. Eu por exemplo vivia tranquilamente minha vidinha até que há mais ou menos um mês atrás meu amigo me chamou para sair num domingo, detalhe: desde pequena me fizeram uma lavagem cerebral cujo objetivo consistia em que domingo não é dia de farrear com os amigos, até pode ser com a família. Para ele isso foi estranho mas para que sempre vivi nesse mundo era completamente normal.
Para finalizar, eu insisto que todos nós somos normais (tá, vamos excluir algumas pessoas cujas mentes não são um modelo de sanidade mental), continuando... todos nós somos normais, o que acontece é que nossos pontos de vista são diferentes porque crescemos e vivemos de um certo modo, mudando ao nosso jeito e nada mais normal do que vermos pessoas com hábitos diferentes como seres humanos anormais, esquisitos, estranhos, e por aí vai...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Quem é você?


Lembro muito bem que até a alguns anos atrás eu tinha uma grande amiga, umas das minhas melhores amigas para falar a verdade, hoje estamos bem afastadas, somos apenas colegas. Isso se deu por conta de vários fatores, mas um deles (o principal) foi a mudança. Nós estávamos na sexta série e ela teve uma atitude que na época era algo inconcebível para mim, devido a minha criação eu achava aquilo totalmente imoral, hoje vejo que não é algo novo, muita gente faz há muito tempo.
Mas enfim, quando tudo aconteceu fiquei chocada, até porque essa minha amiga com certeza não fazia o tipo que se encaixaria no ocorrido, lógico que isso foi o começo do nosso afastamento, pois a minha mentalidade era bem diferente da dela (ainda é), os meus limites e os dela começavam a aparecer deixando à mostra uma enorme diferença de opinião. Hoje depois que toda a confusão passou e já estou um pouco mais madura do que a dois anos atrás, posso ver que nossa amizade acabou por uma besteirinha. Eu tive uma enorme dificuldade em aceitar que a minha amiga estava mudando, aliás todas nós estávamos mudando, e para mim, isso foi bem difícil de aceitar.
Como lição aprendida eu digo que todos nós estamos sujeitos a mudanças fisícas, emocionais, comportamentais, de opinião, porém quando isso acontece com alguém muito próximo a nós, fica difícil aceitar a tal mudança, até porque você era amigo(a) do fulano(a) porque gostava do jeito de ser dele(a) e agora esse jeito de ser está sendo modificado. Aprendi que por mais radicais que sejam as mudanças, nós não devemos nos deixar abater e sempre devemos estar conscientizados de que seja como for todo mundo sempre vai guardar um pedacinho do seu próprio jeito de se de anos atrás. ;D

domingo, 9 de novembro de 2008

Mentira!!!!!!!


Desde crianças ouvimos nossos pais dizerem que mentir é muito feio e que devemos sempre dizer a verdade. Isso acontece até ganharmos um presente realmente desagradável de algum parente distante e dizermos na maior cara-de-pau: "eu não gostei dessa boneca (ou carrinho, roupa, meias, panelas, etc)".
Depois desse fora imenso, da cara de desapontamento da presenteadora e da expressão de constrangimento dos seus pais, você vai passar a ouvir uma outra teoria. A teoria de que às vezes uma mentira, (desde que pequena), é necessária para poder conviver em paz com as outras pessoas.
Lógico que não estou incentivando niguém a mentir, até porque, em poucos anos de vida já podemos perceber que a honestidade é sempre a melhor solução na maioria dos casos. Observação: eu disse na maioria e não em todos.
Nossos pais até que nos ensinam a lição certa porém encaixando-a de modo errado. Não entendeu? Eu explico. Nossos pais nos ensinam a não mentir e dizer sempre a verdade, o que é ótimo para uma criança aprender porém, eles dividem essa lição da mentira em duas partes. A primeira parte é a que eles nos contam quando aprontamos uma arte daquelas, nesse momento nós não devemos mentir. A segunda parte só acontece depois do constrangimento, eles te explicam que falar a verdade é bom, mas para manter a sociedade em paz e a família unida nós temos que distorcer (não mentir), a verdade um pouco em alguns casos.
No final quem paga o pato somos nós, as crianças que vítimas dos ensinamentos divididos em partes dos adultos que temos que chegar no parente com a maior cara de "gato-de-botas" do Shrek e pedir desculpas para o ofendido, como dizem nos desenhos "ó vida, ó céus". ;D

sábado, 8 de novembro de 2008

As novas regras do amor


Quem disse que sempre que estamos apaixonados devemos seguir as regras tradicionais do amor? Pra quem não entendeu, as regras tradicionais do amor são aqueles hábitos e costumes que todo mundo adquire automaticamente quando gosta de alguém e como a sociedade inteira tem os mesmos hábitos, já virou uma espécie de símbolo a pessoa do sexo masculino tomar uma iniciativa, ou a menina aceitar os presentes com olhares de surpresa, sorrisinhos simpáticos e risadinhas bem bizarras.
As meninas hoje em dia não precisam mais ficar aguardando semanas até que o desligado vizinho da casa ao lado resolva se tocar de que ela está interessada nele e faça alguma coisa, entre nós adolescentes da nova geração uma menina tomar iniciativa não tem problema algum, embora eu tenha certeza de que alguns meninos ainda preferem dar uma de conquistadores. Essa mais nova "atitude", diga-se de passagem, não agradou muito as pessoas da Velha Guarda, (por que será né?).
Quanto aos presentinhos que recebem olhares, sorrisinhos e risadinhas, em certa época poderia ser uma gafe de etiqueta não aceitá-los, mas atualmente eu acho muita sacanagem aceitar o presente do indivíduo, dizer que o adorou, ficar com o tal presente e por fim dar um pé-na-bunda histórico no infeliz cidadão, que vai voltar para casa de mãos abanando.
Sei que às vezes pode ser difícil dizer a uma pessoa que você não vê ela como mais que uma amiga, e a situação piora quando você tem certeza de que o dito cujo(a) realmente gosta da sua pessoa, mas enfim, é melhor dizer logo a verdade nua, crua e fria do que deixar o sujeito criando ilusões. Em pleno século 21, chego a conclusão de que no jogo do amor a principal regra mudou: dizer eu te amo só para não ser mal-educado está 'out', a nova onda agora é dizer eu te amo apenas quando o sentimento é verdadeiro. ;D

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Um drama tragicamente passageiro


Eu tenho problemas, vocês tem problemas, o mundo inteiro tem problemas, creio que sem a existência dos problemas o mundo não seria o mundo. Uma característica muito comum em todo ser humano, (normal ou anormal), é enaltecer seus próprios problemas, fazendo deles um problemão e dando a impressão de que a sua situação é bem mais desesperadora do que a situação daquele pobre velhinho ali na esquina que mal tem com o que se cobrir e passa as noites dormindo nas portas dos estabelecimentos fechados, (essa foi profunda).
O fato é que assumindo ou não, todo mundo gosta de fazer um draminha de vez em quando, até porque sempre aparece aquela alma caridosa (ou tapada) que está lá justamente pra te dar consolo, levantar a sua moral e enfim, fazer com que você tire forças sabe Deus-lá-de-onde, (hoje eu estou muito profunda).
É às vezes isso é muito bom, porém outras vezes essa atitude pode ser meio chata e totalmente inconveniente. Ponham-se no lugar da pessoa que está escutando o cidadão contando todos os seus problemas e armando AQUELA cena épica, se o desafortunado estiver com bom-humor e com paciência ele ou ela podem até aguentar o melodrama ao lado, mas se for um daqueles dias em que tu já acordou com todo o seu lado esquerdo em ação, meu colega, uma amizade ou um relacionamento está para acabar...

sábado, 27 de setembro de 2008

Sentimentos Próprios


Como você está se sentindo hoje? Feliz, triste, calmo, nervoso, talvez até mesmo frustrado não é? Mas, por acaso você está sentindo o que deveria? Quero dizer você está se sentindo como as pessoas gostariam que você se sentisse? Não?
Tá, vou explicar melhor, esse bimestre meu boletim vai chegar aqui em casa com um 6 em destaque em Língua Portuguesa, vou dar até uma destacada, LÍNGUA PORTUGUESA, a matéria que eu sempre fui muito bem depois de História e Geografia. O importante não é o por que da nota mas sim o fato de que eu não fiquei terrivelmente frustrada e nem me descabelei de tanto chorar, (o que acontecia com grande frequência), óbvio que eu fiquei triste, até porque eu tive a chance de passar nessa matéria e deixei ela sair voando sem nem ao menos ter percebido, mas não foi nada que me impedisse de levar uma vida normal e continuar rindo com meus amigos.
Isso de fato foi considerado meio anormal pela minha família, visto que eu sempre fui certinha, meio CDF e nota baixa pra mim era o Apocalipse, (atualmente repetir de ano que é o meu fim de mundo), essa reação totalmente descontraída foi uma surpresa e tanto para o pessoal aqui de casa.
Mas eu nem me importei muito com essa surpresa afinal de contas nós não conseguimos mandar nos nossos sentimentos diretamente, só podemos dar uma interferida, que dizer então da autoridade que as outras pessoas podem exercer sobre os seus sentimentos? Ela simplesmente não existe e se você conseguir ficar alegre porque uma pessoa te ordenou ou disse que é mais conveniente, sinto muito te dizer mas isso só tem um nome: hipocrisia.
E é nesse momento caros leitores e leitoras que eu coloco um trecho de uma das minhas músicas favoritas da cantora Pitty, I Wanna Be:
Abraços vazios, olhares de gelo
Tão descartáveis quanto cascas no chão
Flashes capturam a melhor fachada
Mas quem vê foto não vê coraçao
Não quero mais fantoches ao redor
Agindo sempre assim
Só quando for conveniente
Pra ganhar bônus e somar pontos
À sua carteirinha de hipócrita oficial

Pra finalizar o post, só mais uma frase:Sentimentos são como seres humanos, têm vida própria.;D

domingo, 7 de setembro de 2008

A Teoria das Petecas


Começando o texto de hoje com um chavão: a vida é cheia de altos e baixos. A tal Teoria das Petecas que se apresenta no título desse post é a seguinte: num jogo existem momentos em que a peteca cai no chão, para nós seres humanos são os baixos da vida, e é claro que existem aqueles momentos em que a peteca fica de um lado para o outro mas sempre em cima, esse são os nossos altos da vida.
A teoria é simples mas a prática nem tanto, às vezes quando a peteca cai simplesmente a pegamos e a colocamos no ar para dar continuação ao jogo, só que outras vezes voltar a jogar parece ser quase impossível, tal é o desânimo que nos atinge.
O ideal seria nunca deixar a peteca cair, mas é claro que isso é impossível. Pela lei da gravidade tudo cai, e também os jogadores uma hora acabam ficando exaustos, acaba virando um tédio o "jogo"
Mas voltando ao eixo do assunto, deixar a bendita peteca cair é normal para qualquer um, mas cabe a nós (e somente a nós), fazer com que o jogo possa ter uma continuação. ;D

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Oportunidades


Uma amiga minha faz aulas de Balé desde os três anos e sonha em ser bailarina profissional, é claro ela treina muito para isso. Mas lembro de uma vez que surgiu uma vaga para treinar num centro que ao que parecia era super importante na área da dança e ela ficou muito empolgada em conseguir a vaga, porém concentrou-se só nisso, enquanto várias outras oportunidades apareciam ela só queria saber de uma. No final infelizmente ela não conseguiu a tão desejada vaga e até hoje se arrepende de não ter prestado atenção nas outras.
O ponto é: muitas vezes aparecem oportunidades que passam bem na nossa frente mas não as vemos ou simplesmente as ignoramos só porque estamos concentrados em apenas um único objetivo (que nem sempre é conquistado).
A lição é: fique atenta as oportunidades que aparecem ao seu redor, pois elas são únicas e a grande maioria não aparece nunca mais.;D

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Hora de Mudar


Todos nós passamos por algumas mudanças em nossas vidas. Mudanças emocionais, físicas, materiais, locais, entre outras. Mas existem dois tipos de mudança que quero comentar com vocês hoje: as mudanças deliciosas e as mudanças medonhas.
As mudanças deliciosas geralmente nos causam sensação de bem-estar, alívio, uma sensação de que nossa vida não podia estar melhor e que ela poderia muito bem continuar assim até a eternidade, (ok essa foi exageradamente profunda).
As mudanças medonhas nos causam medo, insegurança sobre o que pode vir a acontecer no futuro, incertezas e pra muitas pessoas pode se tornar até uma depressão. Essas mudanças tão ruins, infelizmente, são mais favoritas a se realizarem contra a nossa vontade, já que obviamente você não iria gostar de mudar para pior.
É claro que nós seres humanos pelo fato de sermos brinquedos nas mãos do destino, não podemos controlar esses acontecimentos, (eu sou daquelas pessoas que acredita que a vida já está traçada desde que nascemos) mas também podemos evitar que essas mudanças tão desagradáveis se tornem transtornos e angústias sérias.
Como?
O primeiro passo é aceitar a mudança. Se o seu namorado terminou com você não adianta tentar viver chorando pelos cantos por um longo tempo, o jeito é aceitar a mudança, (a mudança em questão é o fato de ele não estar mais com você), erguer a cabeça e seguir em frente, você já deve estar cansada de ouvir que vai encontrar outro cara bem mais legal que o último.
O segundo passo é: se foque nas mudanças deliciosas, porque a vida é feita de tristezas e alegrias, por isso nós temos que ter nosso espaço reservado para as coisas boas, principalmente as mudanças.;D

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Uma complexidade simples


A maioria das pessoas sabe que terminar um namoro não é a melhor atitude do mundo, principalmente se você sabe que seu futuro ex-parceiro ainda gosta muito de você. Mas é claro que para a dor na consciência não ficar mega gigantesca nós começamos a enumerar os vários motivos que vão nos levar ao ato em questão, é aí que começam aquelas infinitas explicações aos outros e a si mesmo do por que de estar terminando com o seu companheiro.
No final das contas nós podemos passar horas falando, se tiver alguém ouvindo ela vai fazer um breve resumo de tudo o que você disse e você vai ficar chocado(a) e esbravejar que não é tão simples assim.
Bom, a verdade é que temos que aceitar que os motivos únicos para alguém terminar uma relação são:
-Eu não gostava mais dele(a).
-A gente brigava muito e me enchi.
-Conheci outra pessoa.
-Ele(a) pisou na bola e não quero mais ver a cara dele(a).
-Quero liberdade de ficar com outras pessoas.
-Ele(a) morava longe ou ele(a) não me dava atenção.
-Não tínhamos tanta química.
-Eu o(a) amava, mas não estava feliz vai saber por quê.
Se souber de algum outro me fala. Conclusão: não tente compor um texto para as suas decisões, elas ficam bem melhores quando são simples e objetivas.;D

domingo, 31 de agosto de 2008

Fora!


Sabe aqueles dias em que seus pensamentos e sentimentos andam uma confusão? Está tudo misturado na sua cabeça, parece que você vai explodir, (pra muitas pessoas isso rende uma senhora enxaqueca), sua única vontade é de gritar, chorar, espernear, enfim qualquer coisa que possa fazer você desabafar e se sentir melhor.
Tenho um conselho: olhe para fora. Não, não estou dizendo pra olhar pra fora do cômodo em que você está e sim pra olhar para o mundo lá fora, (está bem é quase a mesma coisa), ficar concentrando nossos problemas em nós mesmos só faz aumentar nossa angústia, a idéia é simplesmente admirar o que ocorre a sua volta, pode ser na casa da sua vizinha ou até no país mais distante que existe. Pode ser algo triste ou algo alegre. O simples fato de observar as ações do outro podem nos ajudar a refletir se o que nos causa tanta frustração e estresse emocional é coerente, ou é apenas um drama desnecessário, algo que vai se resolver com uma boa noite de sono.
Caso você observe tudo a sua volta e chegue a conclusão de que seu problema é realmente um problemão, existem duas soluções. A primeira é: desabafar, seja contando seu problema pra alguém, seja socando o travesseiro. A segunda é: resolva seu problema. Pois assim ele já é eliminado de vez e para de te atormentar. ;D

sábado, 30 de agosto de 2008

Contra a normalidade


Vou contar a história do meu vizinho. O Tomas é um cara bem esquisito pra todo mundo aqui do prédio. Ele odeia calor e tempo fresco, ama aquele frio enorme como o que está fazendo hoje. Só assite filme se for de terror. Trabalha apenas de noite e simplesmente odeia fins de semana e é apaixonado por segundas-feiras.
No começo achava ele bem estranho, pois o dito cujo era contra os gostos da maioria da população, mas depois de um tempo começamos a papear via internet e logo cara-a-cara, (porque morar do lado da pessoa e nunca conversar com ela ao vivo e em cores não é lá muito legal na minha opinião), e aí fui descobrindo que ele tinha aqueles costumes e gostos porque queria e simplesmente porque gostava. Não é algo forçado, o Tomas só está sendo desse jeito porque ele é assim, é o estilo de vida dele.
Atualmente eu o admiro muito, por ter coragem de ser quem realmente é, sem se importar com o que os outros vão achar. Percebo que não há nada de errado em ser do contra, basta ser do contra por opção, porque você realmente quer ser e não para simplesmente chamar atenção e causar os comentários da semana.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Não é não, sim é sim.


Tenho uma colega, que foi apaixonada pelo mesmo menino durante cinco anos, cinco longos, cansativos e extremamente estressantes anos. É claro que foi aquela paixãozinha boba de pré-adolescente, e hoje os dois são amigos e tudo o mais, mas o destaque da história foi a insistência dela.
Teve momentos em que ela foi realmente muito chata com ele, corria atrás feito uma louca, fazia as coisas mais bizarras, como montar um diário apenas pra ele ler. E o pobre coitado sempre dizia não, na realidade com o tempo todos nós percebemos que ele não gostava dela como ela gostava dele. E ela acabou desgostando.
Até hoje acho que se na época a Kaká, tivesse aceitado os nãos que levava e parado de correr atrás do menino, ele poderia ter algum dia olhado de modo diferente pra ela. Tudo era uma questão de saber discenir o significado do sim e do não. Aceitar que sim é sim, e não é não.
Portanto a dica é: se o cara falou não, é porque ele não quer. Não tente ler um sim nas entrelinhas, quando você sabe que esse sim não existe.;D

sábado, 23 de agosto de 2008

Eu te amo???


"Eu te amo!"
Ouvimos e falamos essa frase tantas vezes em nossas vidas que fica impossível saber e calcular com exatidão quantas vezes essas palavras foram ditas e ouvidas.
Mas eu não quero falar sobre isso, quero falar na sinceridade dessas três palavras, afinal de contas falar "Eu te amo!", pode ser muito fácil, (ou muito difícil).
Pode ser difícil pelo simples motivo de ser um sentimento verdadeiro, pelo fato de você realmente amar aquela pessoa, a ponto de querer gritar para o mundo inteiro que a ama. Só que existem barreiras para essas pessoas: vergonha, medo de não ser sorrespondido(a), enfim por motivos como esses pode ser difícil falar que ama uma pessoa.
Agora, pode ser fácil falar que ama alguém ou por você ser uma pessoa extrovertida, (o que deve ser ótimo), ou porque na realidade você não sente nada pela pessoa, só ta falando porque você é acostumada a dizer essa frase, ou pra nã decepcionar a pessoa, ou porque você ainda não descobriu como é amar realmente alguém, (isso não significa que você seja uma pessoas insensível e sem coração).
Às vezes chega a ser rídiculo o uso dessa frase. Tenho uma amiga que começou a falar com um garoto numa festa de uma amiga nossa, a gente estuda na mesma série só que em classes diferentes, os dois nunca tinham se falado e menos de uma semana depois já tinha um depoimento dela falando que amava ele, e ele deixou um dizendo que amava ela, (como amigos).
É meio estranho você amar uma pessoa em menos de uma semana, não? A não ser que seja amor a primeira vista, aí tudo bem. Mas esse não foi o caso, pode ter certeza.
Chego a conclusão de que é a falta de sinceridade em relação a sentimentos como o amor que fazem o mundo ser como é hoje.

Quem sou eu

Minha foto
A garota que não tinha nada pra fazer continua observando o mundo tentando aprender a amadurecer.