sábado, 27 de setembro de 2008

Sentimentos Próprios


Como você está se sentindo hoje? Feliz, triste, calmo, nervoso, talvez até mesmo frustrado não é? Mas, por acaso você está sentindo o que deveria? Quero dizer você está se sentindo como as pessoas gostariam que você se sentisse? Não?
Tá, vou explicar melhor, esse bimestre meu boletim vai chegar aqui em casa com um 6 em destaque em Língua Portuguesa, vou dar até uma destacada, LÍNGUA PORTUGUESA, a matéria que eu sempre fui muito bem depois de História e Geografia. O importante não é o por que da nota mas sim o fato de que eu não fiquei terrivelmente frustrada e nem me descabelei de tanto chorar, (o que acontecia com grande frequência), óbvio que eu fiquei triste, até porque eu tive a chance de passar nessa matéria e deixei ela sair voando sem nem ao menos ter percebido, mas não foi nada que me impedisse de levar uma vida normal e continuar rindo com meus amigos.
Isso de fato foi considerado meio anormal pela minha família, visto que eu sempre fui certinha, meio CDF e nota baixa pra mim era o Apocalipse, (atualmente repetir de ano que é o meu fim de mundo), essa reação totalmente descontraída foi uma surpresa e tanto para o pessoal aqui de casa.
Mas eu nem me importei muito com essa surpresa afinal de contas nós não conseguimos mandar nos nossos sentimentos diretamente, só podemos dar uma interferida, que dizer então da autoridade que as outras pessoas podem exercer sobre os seus sentimentos? Ela simplesmente não existe e se você conseguir ficar alegre porque uma pessoa te ordenou ou disse que é mais conveniente, sinto muito te dizer mas isso só tem um nome: hipocrisia.
E é nesse momento caros leitores e leitoras que eu coloco um trecho de uma das minhas músicas favoritas da cantora Pitty, I Wanna Be:
Abraços vazios, olhares de gelo
Tão descartáveis quanto cascas no chão
Flashes capturam a melhor fachada
Mas quem vê foto não vê coraçao
Não quero mais fantoches ao redor
Agindo sempre assim
Só quando for conveniente
Pra ganhar bônus e somar pontos
À sua carteirinha de hipócrita oficial

Pra finalizar o post, só mais uma frase:Sentimentos são como seres humanos, têm vida própria.;D

domingo, 7 de setembro de 2008

A Teoria das Petecas


Começando o texto de hoje com um chavão: a vida é cheia de altos e baixos. A tal Teoria das Petecas que se apresenta no título desse post é a seguinte: num jogo existem momentos em que a peteca cai no chão, para nós seres humanos são os baixos da vida, e é claro que existem aqueles momentos em que a peteca fica de um lado para o outro mas sempre em cima, esse são os nossos altos da vida.
A teoria é simples mas a prática nem tanto, às vezes quando a peteca cai simplesmente a pegamos e a colocamos no ar para dar continuação ao jogo, só que outras vezes voltar a jogar parece ser quase impossível, tal é o desânimo que nos atinge.
O ideal seria nunca deixar a peteca cair, mas é claro que isso é impossível. Pela lei da gravidade tudo cai, e também os jogadores uma hora acabam ficando exaustos, acaba virando um tédio o "jogo"
Mas voltando ao eixo do assunto, deixar a bendita peteca cair é normal para qualquer um, mas cabe a nós (e somente a nós), fazer com que o jogo possa ter uma continuação. ;D

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Oportunidades


Uma amiga minha faz aulas de Balé desde os três anos e sonha em ser bailarina profissional, é claro ela treina muito para isso. Mas lembro de uma vez que surgiu uma vaga para treinar num centro que ao que parecia era super importante na área da dança e ela ficou muito empolgada em conseguir a vaga, porém concentrou-se só nisso, enquanto várias outras oportunidades apareciam ela só queria saber de uma. No final infelizmente ela não conseguiu a tão desejada vaga e até hoje se arrepende de não ter prestado atenção nas outras.
O ponto é: muitas vezes aparecem oportunidades que passam bem na nossa frente mas não as vemos ou simplesmente as ignoramos só porque estamos concentrados em apenas um único objetivo (que nem sempre é conquistado).
A lição é: fique atenta as oportunidades que aparecem ao seu redor, pois elas são únicas e a grande maioria não aparece nunca mais.;D

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Hora de Mudar


Todos nós passamos por algumas mudanças em nossas vidas. Mudanças emocionais, físicas, materiais, locais, entre outras. Mas existem dois tipos de mudança que quero comentar com vocês hoje: as mudanças deliciosas e as mudanças medonhas.
As mudanças deliciosas geralmente nos causam sensação de bem-estar, alívio, uma sensação de que nossa vida não podia estar melhor e que ela poderia muito bem continuar assim até a eternidade, (ok essa foi exageradamente profunda).
As mudanças medonhas nos causam medo, insegurança sobre o que pode vir a acontecer no futuro, incertezas e pra muitas pessoas pode se tornar até uma depressão. Essas mudanças tão ruins, infelizmente, são mais favoritas a se realizarem contra a nossa vontade, já que obviamente você não iria gostar de mudar para pior.
É claro que nós seres humanos pelo fato de sermos brinquedos nas mãos do destino, não podemos controlar esses acontecimentos, (eu sou daquelas pessoas que acredita que a vida já está traçada desde que nascemos) mas também podemos evitar que essas mudanças tão desagradáveis se tornem transtornos e angústias sérias.
Como?
O primeiro passo é aceitar a mudança. Se o seu namorado terminou com você não adianta tentar viver chorando pelos cantos por um longo tempo, o jeito é aceitar a mudança, (a mudança em questão é o fato de ele não estar mais com você), erguer a cabeça e seguir em frente, você já deve estar cansada de ouvir que vai encontrar outro cara bem mais legal que o último.
O segundo passo é: se foque nas mudanças deliciosas, porque a vida é feita de tristezas e alegrias, por isso nós temos que ter nosso espaço reservado para as coisas boas, principalmente as mudanças.;D

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Uma complexidade simples


A maioria das pessoas sabe que terminar um namoro não é a melhor atitude do mundo, principalmente se você sabe que seu futuro ex-parceiro ainda gosta muito de você. Mas é claro que para a dor na consciência não ficar mega gigantesca nós começamos a enumerar os vários motivos que vão nos levar ao ato em questão, é aí que começam aquelas infinitas explicações aos outros e a si mesmo do por que de estar terminando com o seu companheiro.
No final das contas nós podemos passar horas falando, se tiver alguém ouvindo ela vai fazer um breve resumo de tudo o que você disse e você vai ficar chocado(a) e esbravejar que não é tão simples assim.
Bom, a verdade é que temos que aceitar que os motivos únicos para alguém terminar uma relação são:
-Eu não gostava mais dele(a).
-A gente brigava muito e me enchi.
-Conheci outra pessoa.
-Ele(a) pisou na bola e não quero mais ver a cara dele(a).
-Quero liberdade de ficar com outras pessoas.
-Ele(a) morava longe ou ele(a) não me dava atenção.
-Não tínhamos tanta química.
-Eu o(a) amava, mas não estava feliz vai saber por quê.
Se souber de algum outro me fala. Conclusão: não tente compor um texto para as suas decisões, elas ficam bem melhores quando são simples e objetivas.;D

Quem sou eu

Minha foto
A garota que não tinha nada pra fazer continua observando o mundo tentando aprender a amadurecer.